Meta afirmou ter investido em equipamento, ferramentas tecnológicas e parcerias “para ajudar a proteger as eleições brasileiras” e reiterou a sua colaboração com as autoridades eleitorais e agências de verificação independentes para reduzir a disseminação de “notícias falsas”.
Leitura de manifestos na Faculdade de Direito de São Paulo foi o pontapé de saída para uma série de eventos em várias cidades do país de apelo à salvaguarda do Estado de direito e do sistema eleitoral brasileiro.
Não é preciso ser profeta para saber que – independentemente do vencedor – o Brasil sairá conflagrado das eleições de outubro. O simples exercício de olhar a realidade faz levantar angústias e preocupações. E escrever é uma forma de aliviá-las para, quem sabe, serem resolvidas por personalidades mais eminentes.
Coronel Sant’Ana foi expulso do grupo de militares responsável por fiscalizar as eleições após publicação de “informações falsas” nas redes sociais. Ministério Público pede multa para Bolsonaro por críticas ao sistema electrónico. Lula também na mira da Justiça por chamar “genocida” ao Presidente.
Retórica agressiva por parte de Bolsonaro junto dos seus apoiantes e circulação maciça de armas de fogo entre a população criam cenário explosivo.
As eleições presidenciais brasileiras devem resumir-se a um embate entre Jair Bolsonaro e Lula da Silva, com favoritismo para o ex-Presidente. A dúvida é saber se Bolsonaro irá aceitar uma eventual derrota.
O documento que será lido publicamente a 11 de Agosto na Universidade de São Paulo vai continuar a juntar apoios até lá e, se o ritmo de adesões se mantiver, deverá superar o milhão de signatários.
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