2022: … e o melhor

A reencontrada capacidade de resistência do mundo do trabalho, em Portugal como na Grã-Bretanha, França ou Alemanha, é em tudo coerente com a outra muito boa notícia de 2022: a derrota de Bolsonaro.

O ano 2022 ficará para a história como um dos grandes marcos do século XXI. Por uma das piores razões (a guerra da Ucrânia), como aqui expliquei há 15 dias, mas também por algumas das melhores. Dois motores centrais do ataque à democratização (sempre incompleta) das sociedades sujeitas ao capitalismo sofreram desaires em 2022.

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