Ler as legislativas em nove artigos de opinião

O dia seguinte. Nove artigos de opinião de ajudam a compreender o momento político.

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Costa durante a noite eleitoral Mário Cruz/Lusa

Manuel Carvalho: As eleições num país em transição
O PS terá de mostrar se é um partido capaz de produzir compromissos. E de desenhar uma ideia capaz de projectar o país no árduo futuro que o espera. 
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João Miguel Tavares: O lento desmoronar do sistema político português
O peso do anti-sistema dentro do sistema mais do que quadruplicou em menos de duas décadas – e esta é a verdadeira notícia destas eleições.
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António Barreto: A benefício do inventário
​Na legislatura anterior, o PS não tinha escolha: precisava de todas as esquerdas. Agora, tem. Pode governar sozinho, à bolina, com terra à vista, de lei em lei, saltitando entre as esquerdas ou entre a esquerda e a direita, o que será mau para o país.
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Teresa de Sousa: Apesar da vitória, desta vez será mais difícil
Ontem à noite, António Costa não poderia ter sido mais claro sobre as suas preferências: “Os portugueses gostaram da ‘geringonça’.” Pode parecer um paradoxo, mas a sua vida talvez seja mais difícil agora do que há quatro anos.
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Vasco Pulido Valente: Era bom, era
Durante quatro anos, o PS inverteu a responsabilidade pela quase falência a que Sócrates levou o país. Agora, será medido pelas suas promessas e ninguém o salvará de si mesmo.
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Raquel Varela: Eleições não é excepção
A “geringonça” salvou o PS de um destino como o do PASOK, e sobretudo foi uma tentativa de travar esta crise de representação histórica. Contudo, o seu impacto foi muito menor do que seria esperado.
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Nuno Garoupa: Sem grandes surpresas... mas com o sistema partidário a mexer!
Os pequenos partidos avançaram bem mais do que o regime gostaria. A PANfobia não impediu o seu grupo parlamentar. E a Iniciativa Liberal, Chega e Livre conseguiram chegar ao Parlamento apesar da bipolarização forçada propagandeada nas últimas semanas.
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Susana Peralta: Marcelo e a autoridade para lamentar (e outras notas da noite eleitoral)
Agora é tempo de começar a trabalhar. Esta legislatura entra em cena num período internacional instável. 
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Helena Pereira: Vamos ter um Governo para quantos anos?
Costa não respondeu a Catarina Martins. Quer mais portas abertas e não apenas a do BE ou da esquerda?
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