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JP Simões: “A música para mim é uma forma desesperada de tentar estar com os outros”
Drafty Moon, o segundo álbum de JP Simões enquanto Bloom, procura exorcismo no rock. Gravado sob o efeito de Bowie, acossado pela angústia da complicação — “redes sociais, ódios, vigilâncias” —, é ambicioso. Tenta “compensar a falta de dança no mundo”.