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Vasco Câmara
Editor do Ípsilon
Foi depois de ter entrado pela casa que Gloria Swanson teve em Sintra, onde vi junto à piscina um animal empalhado, que me deixaram, aqui no PÚBLICO, meter as mãos no cinema. Isto foi no início deste projecto jornalístico. Eu fui um dos 25 estagiários admitidos depois de um curso de meses que começou com 500 candidatos de todo o país. Após a história da estrela dos anos 20 que vinha descansar perto da praia das Maçãs, alguém me disse: “Faça as malas, amanhã vai para Cannes”. E foi, no ano do fósforo a arder no ecrã gigante do Palais des Festivals, o ano de “Wild at Heart” de Lynch. Se não fossem os filmes não saberia o que estaria a fazer aqui – e isso é verdade para o bigger picture: sem os filmes não saberia o que fazer.
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Exclusivo Festival de Cannes
Quentin Tarantino apresenta “o mais genial dos filmes de vingança fascistas”
Rolling Thunder foi o filme que descobriu sozinho contra os outros. Apresentou-o numa sessão em Cannes. Incentivando que o descobrissem à americana. A massa seguiu-o: “Fuck yeah!”.
Vasco Câmara em Cannes -
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Exclusivo Festival de Cannes
Ouvir Wes Anderson, esquecer The Idol, premiar Aki Kaurismäki
Asteroid City, de Wes Anderson, dois episódios da série The Idol, da HBO, e as finlandesas Fallen Leaves: um filme para ver de olhos fechados, uma série para não sintonizar e um prémio a dar.
Vasco Câmara em Cannes -
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E, sim, a minha função é dar a minha opinião sobre eles.
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Claro que ninguém viu os filmes. É um festival de estreias mundiais. Você é que não leu os textos anteriores em que eu falava sobre os filmes. Tem links, pode ler. Este é o texto final, o palmarés
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Entre o narcisismo de Maïwenn e a queda de Johnny Depp, onde fica <em>Jeanne du Barry</em>? Em resposta a Eunice Guerreiro
Cara Eunie. Vou passar ao lado do seu paternalismo, não vou desejar que "arranje uma vida" mas gostaria que lesse o texto. Depois de enquadrar o momento mediático da estreia mundial do filme, às tantas no texto escrevo: "Desembaracemo-nos, então, deste ruído para podermos ver o filme". E a seguir, então, passa-se à arte. Que, na minha modesta opinião, não é grande. Então, sem paternalismo, boas leituras!
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bela decisão de voltar a comprar os discos!
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Memórias de António Reis: um homem apaixonado pela beleza das coisas e dos sentidos Em resposta a Andre Demony
Não há comentários, mas há artigos e histórias. É para isso que servem os jornais, caro leitor. Estaremos sempre aqui
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certamente um dos mais intrigantes
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Sexo, política e guerra na pop: dos anos da censura pelo silêncio aos anos da censura pelo ruído Em resposta a Sétimo Sentido
crap
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O seu "catrapus", caro leitor, é precipitado. Se ler a legenda do quadro de estrelas, verá que 3 = Bom. O "Satisfaz" é seu; não é nosso.
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<em>O Princípio de Tudo</em>: um livro para destruir “mitos” que já abriu o debate Em resposta a ars
Caro leitor: o título fala em "debate", sim, discussão de ideias
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Estranho, estranho é comentar textos que não foram lidos, caro leitor. Convido-o a ler, para entender tudo, o título e as 2 entre 5 estrelas
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