Vasco Câmara
Editor do Ípsilon
Foi depois de ter entrado pela casa que Gloria Swanson teve em Sintra, onde vi junto à piscina um animal empalhado, que me deixaram, aqui no PÚBLICO, meter as mãos no cinema. Isto foi no início deste projecto jornalístico. Eu fui um dos 25 estagiários admitidos depois de um curso de meses que começou com 500 candidatos de todo o país. Após a história da estrela dos anos 20 que vinha descansar perto da praia das Maçãs, alguém me disse: “Faça as malas, amanhã vai para Cannes”. E foi, no ano do fósforo a arder no ecrã gigante do Palais des Festivals, o ano de “Wild at Heart” de Lynch. Se não fossem os filmes não saberia o que estaria a fazer aqui – e isso é verdade para o bigger picture: sem os filmes não saberia o que fazer.
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São dois textos: um sobre a colaboração entre o realizador e a actriz, outro sobre a série: https://www.publico.pt/2021/02/24/culturaipsilon/noticia/woody-allen-verdade-familia-farrow-1951743
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O nome dos fotografados, Susan Sontag e Steve McQueen, está destacado a bold
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Jean-Baptiste Thoret: “O tema do indivíduo contaminado situa-se, do ponto de vista da história das formas, do lado da modernidade e, do ponto de vista político, do lado do progressismo” Em resposta a Miguel Saraiva
E ainda mais esta, caro leitor: dois filmes emblemáticos do que seria a (efémera) revolução chamada Nova Hollywood, o cinema americano dos 70s, são Bonnie & Clyde e Easy Rider. Um é de 1967. O outro é de 1969. Isto para dizer que "a década de 70" não começou no dia 1 de Janeiro de 1970. Foi preparada, antecipada, desejada, antes
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Jean-Baptiste Thoret: “O tema do indivíduo contaminado situa-se, do ponto de vista da história das formas, do lado da modernidade e, do ponto de vista político, do lado do progressismo” Em resposta a Miguel Saraiva
Sim, não há engano. Um filme de 1968 que abriu uma das temáticas do cinema americano dos anos 70, aquele a que se chanou "a nova Hollywood". Mas se calhar é melhor ler a peça
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Jean-Baptiste Thoret: “O tema do indivíduo contaminado situa-se, do ponto de vista da história das formas, do lado da modernidade e, do ponto de vista político, do lado do progressismo” Em resposta a Miguel Saraiva
sim, não há engano. Um filme de 1968 que abriu "os anos 70", com a temática que faria parte do que ficou conhecido como a Nova Hollywood. Mas se calhar é melhor ler a peça...
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com o devido respeito, caro leitor, tem estado desatento. Não só sobre os artigos que temos publicado, as críticas ou as entrevistas... a semana passada até houve uma capa...
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O Eyes Wide Shut, hoje, não é visto como na estreia em Veneza. Recordo-me de ler as reacções no festival, o estardalhaço do par Kidman/Cruise e a frieza clínica com que era olhado por Kubrick, dizia-se. Sim, é verdade, é uma dança doentia esse filme, É um dos meus favoritos dele. Já quanto ao Barry Lyndon estamos mesmo em desacordo: é fabuloso, é, com o 2001, o melhor dele (obviamente, uma opinião pessoal)
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Penso que foi o “excesso” figurativo do The Thing, o “mostrar”. O The Fog (igualmente um fracasso de bilheteira) representaria o “não mostar”
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No Vaticano “quanto mais homofóbico alguém é, mais hipóteses haverá de ser <i>gay</i>” Em resposta a Manuel Brito.205795
era uma gralha, sim, obrigado caro leitor. Está corrigida: 30
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João Salaviza e Renée Nader Messora premiados na secção Un Certain Regard Em resposta a Bernardo Ribeiro
Salaviza escreve-se com “z”