Catarina Vasconcelos: “Eu tinha esta ideia de falar do luto, da morte, e realmente o luto é uma enorme aventura”

A Metamorfose dos Pássaros avança pelo território íntimo de uma família e de uma cineasta. Leva com ele marinheiros, barcos e o mar e o desejo das crianças de explorar labirintos. Um deslumbrante sentido lúdico. E a indomabilidade do trágico. Documentário? Filme de família? Ensaio? Também. Mas fica-lhe melhor filme de aventuras.

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Nuno Ferreira Santos
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Documentário? Filme de família? Ensaio poético? Catarina Vasconcelos, 35 anos, não inventou um género cinematográfico. Mas já demarcou um pedaço dessa terra com o nome dos seus familiares. As imagens de A Metamorfose dos Pássaros — e o seu texto — avançam vertiginosamente pelo território íntimo de uma família e de uma cineasta. Levam com elas marinheiros, barcos e o mar e o desejo das crianças de explorar labirintos (o desejo das crianças ou do que delas permanece nos adultos).

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