Na AR, Costa responde a Marcelo: “Cá estarei quatro anos e seis meses”

Primeiro-ministro desvaloriza estilo truculento do Chega, que nesta sexta-feira apresenta uma moção de rejeição ao programa do Governo.

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Primeiro-ministro durante o debate do programa do Governo no Parlamento EPA/TIAGO PETINGA
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António Costa e Mariana Vieira da Silva LUSA/TIAGO PETINGA
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Rui Rio, presidente do PSD LUSA/TIAGO PETINGA
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Membros do Governo LUSA/TIAGO PETINGA
Público
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André Ventura, presidente do Chega LUSA/TIAGO PETINGA
Jerónimo de Sousa
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Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa LUSA/TIAGO PETINGA
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Deputada Catarina Martins, coordenadora do Bloco LUSA/TIAGO PETINGA
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Inês de Sousa Real, deputada única do PAN LUSA/TIAGO PETINGA

Depois de seis dias de críticas sobre a ausência de medidas concretas para enfrentar a escalada dos preços, em especial os da energia, António Costa chegou ao debate do programa do Governo com um coelho na cartola mas sempre insistindo na mensagem de que a actual inflação é “conjuntural e transitória”. Anunciou um pacote de apoios excepcionais para os combustíveis, a electricidade, as famílias e até para acelerar a transição energética. Para Belém, vincou o recado de que cumprirá o mandato até ao fim, e prometeu governar com “humildade democrática” e em “diálogo [político e social] construtivo e gerador de consensos”. E ainda revelou que apresentará a proposta de orçamento para 2022 na próxima semana.

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