Música e cozinha ao vivo. Neste festival, há chefs que estão quase a pegar fogo

Ao palco sobem Lena d’Água, Dead Combo ou Capitão Fausto. E à volta da fogueira também há estrelas, mas da cozinha, como o australiano Dave Pynt. É o Chefs on Fire, no Estoril a 14 de Setembro, sem plástico à vista e com apoio aos bombeiros.

Churrasco
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Luís Niza
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Dave Pynt, do restaurante Burnt Ends, de Singapura é o cabeça-de-cartaz da segunda edição do Chefs on Fire, que acontece no dia 14 de Setembro, no Estoril. Fogo e tempo estão no centro do trabalho deste chef australiano que conquistou uma estrela Michelin e que foi considerado pelo World’s 50 Best como o 10º melhor da Ásia.

Ao seu lado, a cozinhar também em versão slow e em torno de um grande fire pit, vão estar João Rodrigues, do Feitoria, que já participou na edição do ano passado, João Oliveira, que vem do Vista, no Algarve, Vasco Coelho Santos do Euskalduna, no Porto, Alexandre Silva, do Loco e prestes a abrir o seu restaurante Fogo, que, anuncia a organização, terá o seu soft opening precisamente no Chefs on Fire, Rodrigo Castelo vindo da Taberna ao Balcão, em Santarém e trazendo os seus produtos ribatejanos, Carlos Teixeira, que chega do Alentejo, mais exactamente da Herdade do Esporão, Kiko Martins d’A Cevicheria, Lisboa, Nuno Castro, que traz a sua cozinha vegetariana do Fava Tonka, em Leça da Palmeira, e ainda o pasteleiro Márcio Baltazar, do Ocean (duas estrelas Michelin).

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Para além da cozinha ao vivo, o Chefs on Fire, organizado pela equipa que é responsável pelo The Presidential, o comboio-gastronómico do Douro, é também um evento de música ao vivo que nesta edição conta com o francês Adam Naas (The Love Album), os canadianos The Harpoonist and the Axe Murderer, que apresentarão o álbum Apocalipstick, os portugueses Dead Combo, Miguel Araújo, Marta Ren and the Groovelvets e ainda Lena d’Água, que editou já este ano o álbum Desalmadamente, e os Capitão Fausto.

O Chefs on Fire inclui ainda as Green Talks, conversas sobre o planeta, porque “a proposta é voltar ao começo, à simplicidade de esperar e de deixar que o tempo e o fumo cuidem dos alimentos”. As preocupações ambientais passam também pela decisão de não usar plástico no festival, no qual todos os pratos e talheres serão biodegradáveis, feitos de bambu e cana-de-açúcar. E pelo apoio aos Bombeiros Voluntários do Estoril, para os quais revertem 5€ por cada bilhete comprado.

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O bilhete para o recinto Fiartil (que pode ser comprado na Ticketline e que deve ser trocado por uma pulseira à entrada), tem o valor de 75€ (crianças entre os 6 e os 12 anos pagam 25€ e até aos 6 entram livremente) e dá direito a uma refeição de cada um dos dez chefs que participam no festival, além de cinco bebidas e o acesso aos concertos. Dentro do recinto – cujas portas abrem às 12h e encerram à meia-noite – é possível fazer carregamentos na app da pulseira para outras despesas. O festival é aberto a público de todas as idades.

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