Menos ambição no défice, reforço nas pensões, salários e banca

Programa de Estabilidade traça metas menos ambiciosas para os saldos orçamentais a partir de 2020, aproveitando a nova margem para reforço nas pensões, salários e apoio à banca.

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Rui Gaudêncio

Depois de atingir este ano a meta para o saldo estrutural exigida por Bruxelas e de “ganhar” o direito a reduzir o esforço de consolidação, é com um reforço das despesas do Estado com prestações sociais, salários e apoio à banca que o Governo decidiu usar uma parte significativa da nova flexibilidade de que dispõe para definir metas orçamentais menos ambiciosas.

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