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Projecções orçamentais dos governos francês e italiano continuam a apontar para défice públicos acima de 4% no próximo ano, com as dívidas a continuarem entre as mais altas da UE.
O Governo está decidido em mostrar-se mais papista do que o Papa na gestão financeira do Estado.
Números das contas públicas da primeira metade do ano mostram que, com a ajuda de um andamento forte das receitas fiscais, Governo prepara-se para falhar de novo as suas previsões orçamentais.
Resultado orçamental do primeiro semestre supera largamente a meta de défice de 0,4% definida pelo Governo para a totalidade do ano. Medina deixa revisão das metas para Outubro, na proposta de OE.
A mudança de política do BCE também se sente nas contas públicas, com os juros da dívida a deixarem de contribuir para a redução do défice. Mas esta despesa não vai regressar aos níveis do passado
O CFP projecta regresso a excedentes já este ano e diz que, se não fossem tomadas novas medidas, o saldo orçamental em 2024 seria 2700 milhões de euros superior à meta definida pelo Governo em Abril.
Num documento inédito de análise pessoal à situação da economia, o governador do Banco de Portugal avisa que, na política orçamental, “não se alterou aquilo que há cinco anos não era financiável”.
Endividamento de todo o sector não financeiro da economia portuguesa correspondia a 320% do PIB no final do primeiro semestre, uma descida face aos 331,9% de final de 2022.
Tesouro já refez por completo os planos de financiamento para este ano, antecipando agora emitir menos 5600 milhões de euros de Obrigações do Tesouro do que previa inicialmente.
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