Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
BE questionou ministro da Administração Interna por ter ido ao debate, dando armas ao Chega como se houvesse um problema de segurança. Deputados do Chega abandonaram plenário em protesto.
A nossa incredulidade e sofrimento foram exacerbados pelo discurso público em torno do sucedido, que, rapidamente, assumiu contornos populistas e falaciosos.
O Partido Socialista foi o grande responsável por abrir a auto-estrada por onde o Chega acelera até à casa dos dois dígitos.
Augusto Santos Silva disse à comunidade que o que aconteceu “nada prejudica” a sua integração na sociedade portuguesa.
Fazer do ódio uma forma de estar na política e na vida é deplorável. Instigar a violência contra os mais frágeis da nossa sociedade é maldade.
Duas mulheres morreram num ataque com uma faca no Centro Ismaili em Lisboa na terça-feira. A Polícia Judiciária admite que o autor terá tido um “surto psicótico”.
Não podemos associar a doença mental à agressividade e ao crime. Esta associação resulta num bom exemplo para a intolerância face ao sofrimento psicológico.
A Polícia Judiciária admite que o autor do ataque no Centro Ismaili, em Lisboa, terá tido um “surto psicótico”. Mas o que é uma psicose? O que fazer quando alguém passa por um surto?
O suspeito da morte de duas mulheres no Centro Ismaili em Lisboa é descrito como alguém de convivência pacífica, uma pessoa pacata, de poucas palavras.
Para permitir notificações, siga as instruções: