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Com certeza. Parece que foi vice-presidente. O escrutínio é sempre fundamental, e haverá muito para escrutinar.
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Caro Mário Borges, este é daqueles casos chatos em que lança para o ar comentários que são mentiras descaradas. Eu falei e escrevi abundantemente sobre Cavaco Silva e a Aldeia da Coelha. E com bastante violência. Tal como escrevi sobre Passos Coelho e a Tecnoforma. Basta procurar um bocadinho antes de vir com esta conversa.
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Nenhum problema. Claro que o colonialismo é inconcebível no século XXI. Mas quem é que acha, ou defende, que o colonialismo hoje em dia é concebível? No mundo ocidental, nem sequer a extrema direita, que é nacionalista, mas não imperialista.
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É bem verdade. Nasci com voz de tenor.
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Caro Mário Borges, obrigado por esclarecer tão bem o meu ponto. Há quem chame a isso “dicotomanias epistemológicas”. Não compro. Em 1971, você teria toda a razão. Em 2021, o argumento não faz qualquer sentido.
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Para isso seria preciso saber por antecipação que não se podia vender água nas estações de combustível, nem num drive-in que está aberto. Na altura, eu não sabia, talvez por não fazer qualquer espécie de sentido.
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Se me conseguir indicar a lista de fontanários públicos na A1 e na A23 ficaria imensamente grato.
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Não me parece que se possa chamar outra coisa ao Acto Colonial e ao Estatuto do Indígena, que só foi abolido em 1961 por Adriano Moreira, precisamente quando a guerra começou.
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É ler as notícias com atenção. Foram escritos já vários artigos sobre a forma como o concurso português foi feito, e eu explico no meu texto para que é que serve um concurso internacional. Quando se procura uma avaliação realmente isenta, vai-se buscar pessoas que não têm qualquer relação com os avaliados. Vale para procuradores europeus, como vale para universidades. Apenas lhe está a escapar aquilo que a Rita não quer mesmo ver.
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O meu argumento não é esse. É o de que: 1) exactamente porque o anti-racismo é superior ao racismo ele pode ser defendido com argumentos e não com a criação de interditos temáticos; 2) o combate ao anti-racismo deve ser um combate acerca de actos e gestos concretos, e não um combate psicanalítico para extirpar restos de homem branco colonial que alegadamente há dentro de cada um de nós. Se eu quiser fazer psicanálise, vou a um consultório. Não a faço no espaço público.