A tinta é indelével como o sangue. Insistir em escrever a história do ponto de vista daquilo que separa o "Nós" do "Outro", como se fôssemos diferentes na essência, é caminhar para um mundo em que o respeito pelo indivíduo deixa de existir, em que os valores em que assentamos o país perdem sentido, em que o chão comum que partilhamos nos foge dos pés. E como podemos viver assim?
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