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Sem truques, Costini é apenas Costa, o homem que não fez o que devia ter sido feito na altura certa, e que em breve pagará o preço das suas ilusões.
Em Junho, a CGTP contabilizou mais de 60 greves no sector público e privado convocadas pelos sindicatos da central e, em Julho, antecipa um aumento da contestação. Manifestação desta quinta-feira tem como palavras de ordem o aumento dos salários, o fim da precariedade e as 35 horas semanais.
A semana de quatro dias é uma proposta que exala modernidade. Não se pode dizer isso da maioria das propostas de esquerda. Mais, traz aquela aura, que os portugueses apreciam sempre, de já ter sido tentada, e com sucesso, “lá fora”
Comunistas querem igualdade de tratamento para todos os trabalhadores do sector público e do privado. Proposta faz parte de um pacote de alterações à lei laboral que inclui também a proibição de cedência de trabalhadores entre empresas e a revogação do aumento do período experimental para 180 dias.
Afinal de que se está falar quando identificamos uma discriminação laboral dos professores em monodocência?
O programa do PS é propenso a acusações de demagogia, ao inscrever nos seus termos a “ponderação de aplicabilidade em diferentes sectores das semanas de quatro dias”.
Quer durante o século XX, quer no tempo actual, são múltiplos os exemplos de economias capitalistas que consagram, com sucesso, direitos laborais.
Comunistas desafiam PS a aprovar alterações à lei laboral argumentando que “a estabilidade política só se alcança quando há uma política correspondente com as necessidades dos trabalhadores e do povo”.
“O Governo PS multiplica palavras e acenos mas continua a colocar-se contra os trabalhadores”, acusou Jerónimo de Sousa na abertura das jornadas parlamentares comunistas.
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