Em linha com o que Rio concebe como sendo o papel da justiça e da intervenção dos “operadores judiciários”, aquilo que deveria ter merecido o consenso nacional, em torno da detenção de Rendeiro, foi mais um tiro no pé. “O azar de Rendeiro”, como escreveu Rio no seu tweet, “foi haver eleições em Janeiro”. O “azar” de Rendeiro – digo eu – foi ter havido um impecável trabalho da PGR, da PJ e das suas congéneres sul-africanas, suportadas na Convenção do Conselho da Europa de Extradição, a que África do Sul aderiu (com entrada em vigor, aí, em 13/5/2003) e ao estudo aturado do Extradition Act de 1962, na sua actual redacção (2004).
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