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O movimento das coisas portuguesas no sítio dos irmãos Lumière
Portugal, país de uma cinematografia frágil e de uma força paradoxal, foi o país convidado no mercado do Festival Lumière, em Lyon, dedicado à redescoberta do património cinematográfico. As atenções estiveram em O Movimento das Coisas, de Manuela Serra. Um filme que nunca estreou comercialmente, que há mais de 30 anos vem despertando paixões secretas e que agora, finalmente, vai fazer desabrochar em público todo o seu sortilégio.