Quanta impunidade vale a privacidade de cada um de nós?

Será que, à boleia da protecção dos nossos dados pessoais, estamos, em simultâneo, a diminuir a transparência do Estado e a oferecer uma autoestrada de impunidade aos grandes criminosos?

O problema dos admiráveis mundos novos é que nós estamos condenados a entrar neles com as nossas problemáticas cabeças velhas – e a polémica sobre os metadados é um excelente exemplo da nossa dificuldade em responder eficazmente a uma novidade que ainda não conseguimos assimilar em todas as suas dimensões.

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