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Vivemos num país armado em socialista que não privatiza o que deve para depois privatizar o que não deve. A privatização das leis é absolutamente inaceitável.
Esta conversa de jardim-escola tem sido o essencial do debate político português desde que Marcelo Rebelo de Sousa convocou eleições. “Tu és radical! Não, radical és tu!”
É isto a direita portuguesa em 2023? Será que para combater a esquerda, a direita tem de acampar no seu território e assumir as suas bandeiras?
É perfeitamente possível que venhamos a assistir a um nível de degradação institucional poucas vezes visto em democracia.
A direita espanhola baptizou o que aí vem de “Governo Frankenstein”, e baptizou bem, porque se trata de unir o que nunca deveria ter sido unido.
António Costa não é um homem enganado. Estas são pessoas que ele intencionalmente promoveu e das quais se rodeou. E que depois abandonou no momento em que se tornaram um embaraço.
O Presidente da República devia impor um novo primeiro-ministro ao Partido Socialista – Fernando Medina parece-me a escolha óbvia, por ser o actual ministro das Finanças.
Erdan deveria ter vergonha na cara e mais respeito pelos milhões de judeus que pereceram, impotentes, no Holocausto.
Muita gente anda há anos a explicar que, quando se promove uma cultura de cancelamento em democracias liberais, chegará o dia em que acabaremos cancelados em regimes já muito pouco liberais.