Francisco Assis: “Há uma espécie de ‘geringonça’ oculta, o PS, o PSD e o CDS”

Francisco Assis defende que a “grande prioridade” para o PS tem de ser o crescimento económico, “que ainda é medíocre”. A escola pública e a saúde são outras prioridades. Crítico da negociação da Lei de Bases da Saúde, diz que ficará “muito surpreendido” se o Presidente não a vetar.

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Francisco Assis Miguel Manso
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Depois de cinco anos como eurodeputado, Francisco Assis retira-se da política institucional activa. Recusou o convite de António Costa para as listas eleitorais. Não está à espera de ser convidado para ministro. Mas mantém-se na reserva para o futuro. “Quem aspirou um dia” a ser líder “e entende que as suas qualidades se não degradaram, poderá eventualmente voltar a aspirar”, afirma Assis, que se candidatou a secretário-geral do PS em 2011 contra António José Seguro. E garante: “Não perco um minuto a pensar nisso e nunca fiz depender nada do exercício de qualquer função. Nada pode coarctar a minha liberdade de intervenção pública.”

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