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Júlia Lopes de Almeida: uma imortal sem assento entre os imortais
Foi a única mulher entre os que conceberam a Academia Brasileira de Letras, mas nunca chegou a sentar-se na cadeira dos “imortais” por ser mulher. Liberal, revolucionária, abolicionista, defensora dos direitos femininos, Júlia Lopes de Almeida escreveu pelos menos um romance imperdível: A Falência. O retrato do apogeu e decadência de uma época: o Rio de Janeiro no virar do século XIX para o XX.