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Com dez meses de presidência, Bolsonaro já ganhou o campeonato de maior venezualizador do Brasil. A partir de agora, a fossa é o limite.
Ex-primeiro-ministro referiu-se ao amigo Carlos Santos Silva como uma pessoa “honestíssima”. Arguido vai agora ser questionado sobre a vida de luxo em Paris e entregas de dinheiro vivo.
A venezuelana Karina Sainz Borgo escreveu um romance que é uma metáfora política sobre o seu país. Um livro sobre perda e sobrevivência, sobre o medo, sobre o desenraizamento. Sem nunca ser panfletário. Tudo isto atravessado pelo sentimento de culpa dos que sobrevivem.
Manuel Ricardo Cristopher Figuera era chefe dos serviços secretos venezuelanos. Desertou para o lado de Juan Guaidó e com ele tentou derrubar o regime. Conta como se juntou à conspiração, como esta fracassou e o que viu quando estava no círculo do poder: “Percebi rapidamente que Maduro é o chefe de uma organização criminosa”.
Guaidó encabeça um grupo de opositores, conhecidos e desconhecidos, que trabalham diariamente para derrubar o Presidente chavista. Formação académica nos EUA é comum a quase todos eles.
A preocupação dos militares não é Maduro, é o “regime”. Como lançar um “processo de transição” que os não arraste numa voragem?
Nicolás Maduro é o Presidente da Venezuela, mas a sustentá-lo, e ao socialismo bolivariano inaugurado por Hugo Chávez em 1999, existe um aparelho militar poderoso composto por homens fortes – mais fortes do que Maduro.
A pressão aumenta na Venezuela, com a libertação de um carismático dirigente da oposição e a marcação de um protesto nacional para 1 de Maio.
Actualmente, mais do que nunca, depois da implosão da União Soviética, a América não esconde a sua pretensão de domínio mundial, com todos os perigos que isso traz para a humanidade no seu conjunto.
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