Leonete Botelho
Jornalista
O jornalismo surgiu como a melhor forma possível - e desejada - de declarar independência ao terminar Direito. O Diário de Coimbra ficava ali na Rua da Sofia, entre o tribunal e o escritório de advogados onde fazia estágio, mas rapidamente o jornalismo se sobrepôs. O prazer da escrita, o resultado imediato, a realidade a acontecer sob os nossos olhos em primeira mão. Viver para contá-la. Voltei à Faculdade quando foi criada a pós-graduação em Direito da Comunicação. Seguiu-se a “tarimba” e o PÚBLICO: três anos correspondente em Coimbra, nove anos na secção de Sociedade no Porto – justiça, migrações, menores, violência doméstica: minorias. Em 2006 rumei a Lisboa e às maiorias: a Política vista da Assembleia da República. Editar foi um desafio que se impôs, outra vez. Mas é na ponta dos dedos, na veia crítica, que o jornalismo fervilha.
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