Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Kendrick Lamar, com oito nomeações, e as cantoras Adele e Brandi Carlile, com sete cada uma, surgem a seguir à autora de Renaissance, que passa a ser a artista mais nomeada de sempre.
Em causa está a utilização do termo spaz num dos versos de Heated. O termo é considerado discriminatório para as pessoas com deficiência, principalmente para quem sofre de paralisia cerebral.
Quem dança os males do mundo espanta. Em Renaissance, o álbum editado esta sexta-feira, Beyoncé quer que celebremos o Verão em comunidade, com ela a homenagear músicas de dança do passado, mas com o vigor irrecusável do presente.
Cantora norte-americana lançou novo tema horas antes do esperado, durante a madrugada desta terça-feira, em antecipação do seu próximo álbum Renaissance.
Renaissance deverá ter 16 faixas e será um disco a solo tradicional, aparentemente dividido em várias partes. O “Acto I” chega a 29 de Julho.
O valor angariado na gala são a fonte de financiamento anual do Costume Institute, onde foi inaugurada a exposição “In America: An Anthology of Fashion”.
Já pouco sobra do flamenco que foi o primeiro impulso da cantora catalã. Motomami, o seu terceiro álbum, viaja pela fama e pela cultura pop japonesa, mas é acima de tudo uma declaração de liberdade.
SICK! não fica na memória como o excelente Some Rap Songs, mas é um regresso inspirado q.b. de um rapper talentoso a tentar descodificar estes tempos pandémicos e crescer psicologicamente.
Depois de uma enxurrada de singles avulsos, a catalã junta-se a Beyoncé, Kendrick Lamar ou Rihanna no topo dos grandes regressos agendados para 2022. Com a diferença de que, no seu caso, os álbuns são o espaço para a sua criação mais experimental.
Para permitir notificações, siga as instruções: