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  • Caro(s) leitor(es), recomendo a leitura mais atenta. Nesta notícia está claramente explicitado que: 1. Portugal pode pedir o dinheiro retido em breve quando ultrapassar vetos presidenciais e convencer mais autarquias a aceitar a transferência de poder sobre centros de saúde; 2. Os três objectivos falhados dizem respeito (sublinhado duplo) ao período de 30 de Junho de 2022 a 30 de Junho de 2023. Portanto, o atraso acrescido decorrente, por exemplo, dos vetos presidenciais não tem o peso que lhe conferem nestes comentários, que aliás só demonstram que desconhecem que as três reformas em causa levam meio ano a um ano de atraso. Continue a informar-se no PÚBLICO sobre o PRR, com as muitas notícias que tenho assinado. Não requer grande habilidade. Cumprimentos

  • Esta notícia é sobre a Portugal Ventures e não sobre o BPF. Esta notícia é sobre as contas da Portugal Ventures e não sobre os casos que classifica como sucesso. Esta notícia é sobre questões de concorrência num concurso em que empresas privadas concorrem com uma pública que não precisa de se orientar pelos mesmos critérios de desempenho financeiro. Esta notícia abre portas a múltiplas reflexões, incluindo o papel da imprensa, que valoriza os “investimentos em startups” mas pouco escrutina resultados, sejam os das empresas de capital de risco privadas ou públicas. Obrigado pelas sugestões de pesquisa no Google. Aconselho-o a reler a notícia. Não sou um jornalista pasmado. Embora me pasme a forma como, por vezes, alguns leitores reagem

  • Cara leitora: os números não “são” da Apiccaps. A entidade que recolhe, trata e divulga os dados do comércio nacional e internacional é o INE. Quem usa os dados desta (ou de outra associação) está a usar os dados do INE.

  • Acredite que valeria a pena, para saber que falamos de coisas diferentes. O ficheiro a que se refere, e os números a que alude são os do mercado automovel TOTAL. Passe à segunda página e logo compreenderá que aqui ninguém inventa números. E com isto fica claro que o senhor (ou a senhora) não quer ser esclarecido(a). Caso contrário, quereria ver as fontes que utilizei, onde está preto no branco sem sofismas o conjunto de dados a que a notícia se reporta. Mas não, o senhor (ou a senhora) quer manter a ideia de que eu, e o PÚBLICO, escrevemos falsidades, inventamos números, "violamos" a verdade e ainda censuramos quem supostamente se arroga o papel de grande denunciador. O ridículo não mata. Mas fica-lhe bem. Disse.

  • Ao leitor (ou leitora) que se identifica como pintosa: o senhor (ou senhora) pode fazer uma de duas coisas - continuar a insultar-me a mim, autor da peça, e ao PÚBLICO, alegando que estamos a publicar falsidades; ou pode mandar-me um email (voferreira@publico.pt) para que eu lhe possa reencaminhar o documento com os dados da ACAP divulgados ontem, com o qual lhe dissiparemos as dúvidas e as infundadas acusações que vem publicando. Deveria solicitar que apagassem o seu comentário, porque o mundo já está cheio de ruído e de ignorância atrevida; e um jornal não deveria dar eco a estes ataques descabelados. Mas vou optar por não o fazer, porque isso permite-me dar-lhe esta resposta e oferecer-lhe clarificação. O que o senhor (ou senhora) fizer com ela, dirá muito mais de si do que de nós

  • Cara Paula, agradeço o reparo. Aproveito a oportunidade para a esclarecer, com as palavras de um dos nossos “copy editors” (revisores, para quem não goste do nome inglês): grande demais ou grande de mais? “Trata-se de um caso, como outros, em que há opiniões diferentes. No entanto, no PÚBLICO, guiamo-nos, nestas questões, pelo Livro de Estilo, e, em caso de omissão, pelo Vocabulário da Língua Portuguesa, do prof. Rebelo Gonçalves. Ambos concordam que “demais” não é um advérbio de quantidade, sendo esse significado expresso pela locução adverbial de quantidade “de mais”, aliás, tal como acontece com “de menos”, por oposição. Assim, para nós, “demais” significa ‘além disso’, ‘de resto’ ou ‘os outros, as outras’.” Cumprimentos

  • Caro PSG: a Farfetch vai no 11.º ano de vida, não é uma “startup” nem é convencional no panorama empresarial português: emprega centenas em Portugal, mas vive a pandemia por todo o globo; está cotada em Wall Street e apresentou contas trimestrais; aposta muito na China, onde a economia fechou e abriu antes da Europa; voltou a contrair dívida, apesar do resultado operacional ter melhorado. Salvo melhor opinião, havia diversas razões para este artigo. Cumprimentos

  • Tem direito à sua opinião. Não pretendo contrariá-lo.

  • Está obviamente enganado. Os dados e o que a ACT quis dizer estão vertidos no texto. Quando o governo ou a direcção da ACT nada querem dizer, não os posso obrigar a falar e tenho de respeitar o direito ao silêncio. Resulta daí aquilo que mostra: a possibilidade de desvalorizar o que se conhece, de acusar o jornalismo de ser enviesado. Os meus textos estão aí para ser criticados. Quando respondo, não é uma amabilidade. É uma genuína vontade de promover uma conversa sobre temas relevantes. Como este.

  • E como jornalista com contactos junto de todas as partes interessadas (tanto no governo como nos sindicatos como nas entidades sobre as quais escrevo), cá estarei para ajudar a verificar em público o que foi feito, o que está a ser feito e o que pode ser feito. Cumprimentos