Acordo de rendimentos sobrevive à crise política, mas incerteza preocupa patrões

Patrões alertam que instabilidade política e económica pode levar as empresas a adiar decisões. UGT diz que não há razão para que os aumentos salariais previstos no acordo de rendimentos não se façam.

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Reforço do acordo de rendimentos foi formalizado a 7 de Outubro. CIP e CGTP ficaram de fora LUSA/FILIPE AMORIM
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As confederações patronais asseguram que, com a aprovação do Orçamento do Estado (OE) para 2024 garantida, não há razão para denunciar o acordo de rendimentos. Mas alertam que a crise política criada pela demissão do primeiro-ministro, António Costa, e a incerteza económica podem levar algumas empresas a adiar decisões de aumentos salariais ou de contratações. Já a UGT, a única central sindical que assinou o documento, entende que há todas as condições para que as empresas aumentem os salários em linha com o acordado.

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