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Patrões alertam que instabilidade política e económica pode levar as empresas a adiar decisões. UGT diz que não há razão para que os aumentos salariais previstos no acordo de rendimentos não se façam.
Numa manifestação que juntou milhares de pessoas, a CGTP prometeu “intensificar a acção reivindicativa” e pediu aos trabalhadores que “não se deixem iludir pelos cantos de sereia da direita”.
Hospitais, escolas e serviços de recolha do lixo são alguns dos serviços afectados. Sector das Finanças, Segurança Social e lojas do cidadão também sentem efeitos da greve.
Até ao momento, foram registados 764 pré-avisos de greve, um aumento de 123% face a 2022. Nesta sexta-feira decorre a greve nacional convocada pela Frente Comum, da CGTP. Sindicatos da UGT ficam fora.
Paralisação desta sexta-feira atingirá todos os sectores: escolas, autarquias, serviços de Segurança Social e de Finanças, hospitais e centros de saúde. Turnos começam greve a partir das 20h de hoje.
Actualização do acordo de rendimentos para 2024 foi subscrito pela UGT e confederações do turismo, agricultura e comércio e serviços. CIP e CGTP ficam de fora.
Presidente da República considera “importante” que Governo e concertação social se tenham entendido sobre salário mínimo, mas frisou terem ficado de fora CGTP e CIP.
Esta é uma das medidas previstas no acordo assinado neste sábado e que prevê subida do salário mínimo para 820 euros. Segundo o primeiro-ministro, medida terá impacto “relevante” no sector agrícola.
Isabel Camarinha acusa António Costa de “malabarismo” e saúda com ironia aumentos salariais propostos por Governo. CGTP reune direcção na terça-feira para “intensificar” a luta.