Climáximo: cérebros com zero por cento de emissões

Achei que era hora de levar o movimento Climáximo a sério e ir estudar as suas reivindicações.

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Após dois ministros pintados de verde, estradas cortadas, campos de golfe vandalizados, peças interrompidas, quadros pichados e montras partidas, achei que era hora de levar o movimento Climáximo a sério e ir estudar as suas reivindicações. A tarefa é fácil porque os jovens activistas têm um site todo catita, com uma secção de perguntas e respostas e outra com um plano para salvar o planeta.

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