CMVM detecta falhas das auditoras sobre Pessoas Politicamente Expostas

Prevenção do branqueamento obriga revisores a identificar se as empresas auditadas têm relação com familiares directos de figuras de topo no Estado. Para a CMVM, o caso Luanda Leaks está “encerrado”.

Foto
A CMVM é presidida por Luís Laginha de Sousa Nuno Ferreira Santos
Ouça este artigo
00:00
07:17

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) fiscaliza todos os anos a forma como os revisores de contas realizam o trabalho de controlo sobre as empresas e, ao longo de 2022 e 2023, verificou que algumas auditoras não cumpriram a lei de prevenção do branqueamento de capitais relativamente à identificação de Pessoas Politicamente Expostas nos órgãos sociais das sociedades que auditam.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar