Governo rejeita aumentos à taxa da inflação e diz que há uma “legislatura pela frente”

Toda a oposição propõe aumentos à taxa da inflação prevista pelo Governo para este ano (4%). Partidos à esquerda querem exclusividade dos médicos inscrita no OE mas secretário de Estado remete condições para a negociação sindical.

Foto
Secretária de Estado da Administração Pública Rui Gaudencio

Perante as críticas e as propostas de todos os partidos da oposição para que os aumentos salariais e de pensões, dos escalões do IRS, do Indexante de Apoios Sociais (IAS) e das prestações sociais sejam feitos pelo valor da inflação esperada de 4% para este ano em vez de pelos 0,9% registados em 2021, o Governo faz finca-pé e avisa que há toda uma “legislatura pela frente” para tratar de actualizações salariais, da revisão das carreiras e da tabela única da função pública.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários