PS e PSD salvam (para já) executivo da Câmara de Setúbal e presidente não terá que se explicar no Parlamento

Os dois partidos da oposição sadina não conseguem chegar a acordo sobre o timing da demissão em bloco e Fernando Negrão só aceita demitir-se em último lugar.

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Fernando Negrão vai contra a vontade da concelhia do PSD e Rui Rio diz que o partido não pode impor decisões aos vereadores - mas levará o assunto à comissão política nacional da próxima semana Rui Gaudencio

O executivo da Câmara Municipal de Setúbal está, pelo menos por enquanto, a salvo: na autarquia, PS e PSD não se entendem sobre quando renunciar em bloco aos mandatos e assim fazer cair a gestão camarária, obrigando a eleições intercalares, e, na Assembleia da República (AR), os socialistas chumbaram os pedidos dos outros partidos para a audição do presidente André Valente Martins (CDU) para explicar o processo de acolhimento de refugiados pelo município sadino.

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