Primeiro-ministro: “O limite para um acordo no Orçamento é o bom senso”

António Costa sublinha a necessidade de o OE responder às crises abertas pela pandemia, recusa envolver os bancos no problema do Novo Banco e diz que a ideia de crise e de desgaste do Governo só existem na “bolha político-mediática”.

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Nuno Ferreira Santos

No dia em que o país superou as duas mil infecções por dia e horas antes de viajar para o Conselho Europeu em Bruxelas, António Costa recebeu o PÚBLICO em São Bento com ar surpreendentemente descontraído face às exigências da agenda e à gravidade da pandemia. Durante mais de duas horas, defendeu a proposta de Orçamento do Estado (OE), recordou as linhas vermelhas nas negociações em especial com o Bloco de Esquerda, insistiu que a solução do Novo Banco não envolve dinheiro dos contribuintes e garantiu não haver razões para se falar do desgaste do Governo.

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