O eurodeputado do PS e vice-presidente do Parlamento Europeu foi o relator do acordo comercial entre a União Europeia e o Japão.
Ex-primeiro-ministro referiu-se ao amigo Carlos Santos Silva como uma pessoa “honestíssima”. Arguido vai agora ser questionado sobre a vida de luxo em Paris e entregas de dinheiro vivo.
Augusto Santos Silva parece um criador de vaca barrosã a aconselhar-nos a comer tofu. E tamanha hipocrisia só é possível porque António Costa cortou o cordão umbilical que o unia a Sócrates logo em 2014, mas não cortou o cordão que unia o PS aos socratistas.
Peço desculpa ao Álvaro e ao Pedro. Está tudo bem. Está tudo óptimo. Tenham uma longa vida na Europa, prestigiem muito o nome de Portugal, que eu vou para dentro.
O cargo mantém-se nas mãos de um italiano, mas passa da bancada do PPE para o S&D.
Pedro Silva Pereira não foi acusado na Operação Marquês. Não há provas de que tenha cometido qualquer crime. Mas tudo indica que a sua família usufruiu de muito dinheiro de José Sócrates e Carlos Santos Silva. A sua carreira política devia ter terminado há muito.
Eurodeputados portugueses aceitaram o desafio e indicaram os colegas que se destacaram pela positiva e pela negativa nesta legislatura.
Social-democrata lidera ranking sobre a capacidade de influência dos eurodeputados portugueses coligido pela VoteWatch para um consórcio de media portugueses. O socialista Carlos Zorrinho ocupa o 2.º posto e o seu colega Ricardo Serrão Santos, de saída de Bruxelas, está em terceiro.
Se as eleições para o Parlamento Europeu são em regra pouco simpáticas para os governos, não lembra ao diabo que Costa tenha feito uma lista encabeçada por um ex-ministro que ninguém conhece.
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