Paulo Rangel
Eurodeputado (PSD)
Dizem-me que nasci em 1968, antes de Maio. Cresci por entre Gaia, Porto e Gondomar. Estudei no Colégio dos Carvalhos e na Católica do Porto, instituições carismáticas. Fiz Direito, dou aulas, advogo no Porto, engendrei mais livros do que filhos. Defino-me, de há muito, como cristão de cultura católica e como federalista. Ainda criança, vibrava com a política, o PPD e Sá Carneiro. Viajei muito, com os pais, a sós e com amigos. Viajo hoje ainda mais, com a âncora e as velas no Porto-Norte. Não prescindo da história nem da mesa, gosto de escrever, mas a vida pôs-me a falar. Tudo devo à família e a tantos outros, dos quais lembro Lucas Pires e Gomes Canotilho. A Europa foi um amor sereno que degenerou em paixão. Se morresse amanhã, se morrer amanhã, ainda serei feliz. Depois, não sei.
-
-
-
-
-
-
-
-
Opinião
É tempo de começar a Conferência sobre o Futuro da Europa
Em democracia, a confiança nunca é um dado adquirido, alertam um grupo de eurodeputados de diferentes grupos políticos. Depois de um 2020 de profundas mudanças, a Europa precisa de lançar um debate aberto e abrangente sobre o futuro, ou corre o risco de perder os cidadãos.
Paulo Rangel, Guy Verhofstadt, Gabriele Bischoff, Daniel Freund, Helmut Scholz, Danuta Maria Huebner, Domenec Ruiz Devesa, Pascal Durand e Damian Boeselager -
-
Este autor não tem comentários.