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Apontada como aparentemente falida e incapaz, a Europa continua a ser o único reduto capaz de posturas integradoras e humanistas.
“Nacionalismo” é um software humano geralmente visto como ultrapassado, não raramente usado como termo depreciativo: mas pelo que luta quem morre pela nação ucraniana? E que outras implicações carrega perspectivar cultura enquanto software humano?
Colonna esteve cerca de 20 dias em coma depois de ter sido asfixiado por outro preso e morreu na segunda-feira. Ataque motivou protestos violentos na ilha mediterrânica e levou o Governo francês a aceitar discutir a sua autonomia.
Como olham um historiador e uma professora de Relações Internacionais para a invasão russa da Ucrânia?
Perto dos Cárpatos fica Stryi, uma pequena cidade onde cresceu Stepan Bandera, ícone do nacionalismo ucraniano e fonte das acusações de nazismo feitas pela Rússia.
Se as autoridades, os partidos e a sociedade civil se limitarem a proclamar as suas verdades a favor ou contra a imigração, a favor ou contra os Estados nacionais, teremos certamente acontecimentos desastrados e perigosos.
Autoridades da região administrativa dizem que os estudantes e jovens se “perderam” nos protestos pró-democracia e denunciam “motivos ocultos” que estão a “debilitar o sentimento de identidade nacional”.
O que disse há uns dias sobre Protasevich parece ter incomodado muita gente. Ninguém, contudo, refutou nenhuma das minhas afirmações. Porquê? Porque são factos.
Chegou a altura de quebrar um tabu: a neutralidade identitária; foi ela que levou as instituições europeias a negligenciar a política cultural e a rejeitar sistematicamente qualquer tipo de dimensão simbólica, em favor de um pragmatismo sem alma e emoção.