O PS depois de Costa

Para a saúde da democracia, é essencial que os partidos, sejam eles quais forem, sejam capazes de debater o país para além dos escândalos.

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José Luís Carneiro e Pedro Nuno Santos são, até ver, os dois candidatos à liderança do PS. O primeiro anunciou a sua candidatura com um discurso virado, sobretudo, para dentro do partido que quase passou ao lado do processo judicial que nos trouxe até aqui, com um primeiro-ministro demissionário e eleições legislativas marcadas para Março. Limitou-se a falar da “excepcionalidade do momento”. Depois, defendeu que “transformações sustentadas só se alcançam com energia mobilizadora, disponibilidade para o diálogo e capacidade para o compromisso”. Mas “energia mobilizadora” foi algo que não se sentiu.

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