A humanidade que morre em Bakhmut

A Europa já mostrou que não se verga perante ameaças autocráticas e imperialistas e tem hoje dignidade e poder para ser parte de uma solução de paz na Ucrânia, ao lado dos Estados Unidos

Os meses passam e os horrores da agressão russa à Ucrânia entraram na rotina que tudo relativiza e tudo dissolve. Por momentos, porém, é obrigatório parar e dar conta da realidade que está por detrás das notícias, das imagens ou da geopolítica. Acabamos, assim, por aterrar forçosamente em Bakhmut, onde russos e ucranianos se matam impiedosamente desde Maio do ano passado e, com particular intensidade, depois de Novembro.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 77 comentários