Homem que viveu há mais de 5000 anos é a mais antiga vítima de peste

Pensa-se que a estirpe da bactéria Yersinia pestis com mais de 5000 anos seria menos contagiosa do que a versão que circulou na Europa na Idade Média. É a mais antiga estirpe da bactéria da peste.

Foto
Mandíbula do RV 2039 Dominik Göldner/BGAEU

Nos vestígios de um caçador-recolector que viveu há mais de 5000 anos na actual Letónia encontrou-se a Yersinia pestis – a bactéria que causa peste e já provocou a morte a milhões de pessoas. Esta estirpe da bactéria descoberta neste caçador-recolector é a mais antiga identificada até agora. Os resultados da descoberta foram revelados na revista científica Cell Reports e mostram que esta antiga estirpe era, provavelmente, menos contagiosa e letal do que a versão que circulou na Europa na Idade Média.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar