Thomas Ostermeier, com o seu Ricardo III, vem à passagem de ano no D. Maria II

Mais espectáculos, e grandes produções, de criadores internacionais como Frank Castorf e Olivier Py, fazem a principal diferença na nova temporada do teatro nacional dirigido por Tiago Rodrigues. Sem esquecer os artistas nacionais, nem os mais jovens, nem as mulheres, nem o país.

Foto
Lars Eidinger é Ricardo III na criação de Thomas Ostermeier Arno Declair

Thomas Ostermeier, director da Schaubühne de Berlim; Olivier Py, director do Festival de Avignon; o australiano Simon Stone, com o Toneelgroep de Amesterdão; o francês Philippe Quesne, vindo de Nanterre; o histórico Frank Castorf, que foi durante duas décadas director da Volksbühne igualmente em Berlim; a iconoclasta Angélica Lidell, de Espanha; mas também as coreógrafas Michikazu Matsune, vinda da Áustria; ou a nova reunião da francesa Mathilde Monier com a hispano-suíça La Ribot… Tudo nomes fortes para a forte marca internacional que caracteriza a próxima temporada do Teatro Nacional D. Maria II (TNDMII), apresentada em Lisboa ao final da tarde desta terça-feira.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar