Exclusivo Cinema

Retrato de perfil: os narizes malcomportados do Festival de Veneza

É tudo rebeldia, o apoio aos caídos em desgraça Roman Polanski, Woody Allen ou Luc Besson? Também disso se faz a imagem do festival. E desta vez há ainda o polémico nariz judeu de Bradley Cooper...

Exclusivo Crítica Cinema

Eo: adeus à linguagem

Uma vida de instinto, uma vida que não se pensa nem pensa o sofrimento que lhe é infligido, pulsa com uma força extraordinária.

Cinema

Fogo Fátuo é um dos filmes do ano para a Les Inrockuptibles

O filme português está em nono lugar. Lidera, é o filme de 2022, Pacifiction, do catalão Albert Serra.

Exclusivo Cinema

Pacifiction, de Albert Serra, é o filme do ano para os Cahiers du Cinéma

O filme do catalão, co-produção em que participa a portuguesa Rosa Filmes, fora já um dos vencedores do prestigiado prémio Louis Delluc.

Exclusivo Crónica O que me passa pela cabeça

O fundamental Vincent Gallo

Exclusivo Crónica Câmara Escura

Festivais e jurados: tentem a eternidade!

Chegou esta semana às salas Triângulo da Tristeza, Palma de Ouro de Cannes. O que fez o júri, grupo de “personalidades” presidido por Vincent Lindon, premiar o filme? Complexo de culpa pelo determinismo social? Expiação para burguês ver?

Exclusivo Cinema

Triangle of Sadness, de Ruben Östlund, vence a Palma de Ouro de Cannes

O júri presidido por Vincent Lindon faz de Östlund um dos cineastas do pequeno grupo de premiados duas vezes com o prémio máximo do festival. Integram ainda o palmarés os irmãos Dardenne, Claire Denis, o grande Jerzy Skolimowski e Lukas Dhont, que era o favorito para a Palma de Ouro.

Exclusivo Crónica Câmara Escura

Cannes e a máscara mortuária

Desapareceu o “mapa das estrelas” que fazia brilhar Cannes: o autor como supernova. Mas estando todas as contradições e dificuldades em evidência, Cannes 2022 foi um bom festival. O melhor da competição dividiu-se entre um grupo sentimental e um grupo social.

Exclusivo Cinema

Jerzy Skolimowski e Marco Bellochio: longa vida aos octogenários

Hi-Han, na competição, e Esterno Notte, na secção Cannes Première, encheram o dia. O percurso existencial de um burro e os fantasmas do “caso Aldo Moro”, por dois realizadores de 84 e 82 anos, respectivamente.