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O país está “inclinado” para Lisboa e é “urgente” contrariar essa tendência. Apostar nas cidades médias é solução, defendem investigadores. Ainda vamos a tempo de evitar a “vingança” da geografia?
Para o presidente da CCDR-N, a decisão de transferir para a tutela da DGPC os museus e monumentos da região “aniquila a esperança” criada pelo actual processo de descentralização.
Novo desenho da Direcção-Geral do Património Cultural ainda não foi divulgado, mas já é certo que os museus e monumentos geridos pelas DRC regressam à tutela do Estado central.
No dia em que aprova diplomas decisivos para a descentralização, Governo assume que “não faz sentido” falar em referendo tendo em conta a rejeição de Montenegro e enterra o assunto.
Ministra da Coesão Territorial diz que executivo acredita que com a reestruturação em curso das CCDR será possível assegurar “melhores serviços públicos aos cidadãos”.
OCDE defende que região Centro deve apostar nas acessibilidades e na cultura, que o Algarve diversifique economia além do turismo e que Lisboa seja mais inclusiva e se empenhe na habitação.
No âmbito da transferência de competências, organizações já tinham recebido minuta de protocolo a assinar, mas agora câmara decidiu criar serviço integrado.
Liberais querem desconcentrar diversas entidades e institutos públicos para os ter a “funcionar mais perto da realidade que tutelam” e dinamizar cidades longe de Lisboa.
Ministra da Agricultura nega extinção das direcções regionais e afirma que “os serviços vão permanecer onde estão”. Primeira fase da reforma das CCDR deve ser executada no “primeiro semestre de 2024”.