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Vai uma pessoa provar vinhos novos do Tejo e sai de lá com uma lição espantosa, tudo por causa de um Trincadeira da Casa Cadaval, com 30 anos, nascido de um vinha à moda de Colares.
Fernão Pires e Castelão fazem o seu caminho e há produtores a recuperar outras castas regionais, a explorar diferenças de solos, a testar conceitos enológicos. É o Tejo a construir a sua identidade.
A melhor forma de respondermos ao esforço dos produtores que investem na preservação de castas raras é comprar, provar e divulgar vinhos invulgares, mas bons. Fica-nos bem.
O enólogo Pedro Sereno pegou em vinhas velhas ou vinhas abandonadas e divertiu-se a fazer vinhos de boutique. Na grande região do Tejo, isso é uma boa notícia.
Projecto português fez uma lista com as 25 castas tintas e as 25 brancas mais adaptadas a cenários de alterações climáticas no terreno. Resultados são apresentados nesta terça-feira em Dois Portos.
Era uma vez um investigador português que estava preocupado com a sobrevivência da casta Vital. Em tese desenvolveria esforços para a plantar cá, mas teve outra ideia: mandá-la para a Croácia. Esquisito? Siga a história.
Se lhe apetece um tinto com estilo diferente e de uma casta pouco sexy, escolha um dos três vinhos que aqui destacamos.
A vinha está sempre atrás dos pinheiros. Escondida. Como o trabalho que muitos estão a fazer de regresso ao território e ao passado. Reportagem no Dão, parte I.
Se está cansado de brancos que cheiram ao mesmo, experimente os vinhos da casta Vital da região de Lisboa com tempo de estágio. Fará bem à sua educação e à promoção da biodiversidade da videira.
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