De chupeta e chinelinho, Luiz Antônio G., 2 anos, toca o seu tambor com baquetas amarelas durante o ensaio da escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro. O bebé ritmista, que encantou a Internet, é um dos pequenos sambistas que vêm atendendo ao pedido daquela música famosa que diz "Não deixe o samba morrer".
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.