Patrões deixam nas mãos do Governo aumentos acima do previsto em 2024

CIP diz que não há condições para transformar 15.º mês em aumento permanente dos salários, como sugeriu o primeiro-ministro. Confederações querem ver até onde irá o Governo no alívio das empresas.

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Armindo Monteiro, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) Daniel Rocha
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Cada uma à sua maneira, a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) e a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) deixam nas mãos do Governo a possibilidade de o salário mínimo subir para lá dos 810 euros em 2024 e de haver aumentos acima do previsto no acordo de rendimentos. Tudo dependerá da abertura do executivo de António Costa para aceitar algumas das propostas colocadas em cima da mesa pelos patrões e pela CIP e que, a menos de uma semana da apresentação do Orçamento do Estado (OE) para 2024, continuam a ser discutidas em reuniões bilaterais.

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