A força da frágil porcelana chinesa mostra-se na colecção do embaixador Bouza Serrano

“Passaram mais de 200 anos, várias pessoas beberam nestas chávenas. Já morreram, elas ainda estão cá.” São 120 peças, das dinastias Ming a Quing, para ver no Museu do Oriente, em Lisboa.

impar,cultura,fundacao-oriente,artes,lisboa,diplomacia,
Fotogaleria
Bouza Serrano foi chefe do Protocolo do Estado Daniel Rocha
impar,cultura,fundacao-oriente,artes,lisboa,diplomacia,
Fotogaleria
Os pratos mais antigos são pintados a azul Daniel Rocha
impar,cultura,fundacao-oriente,artes,lisboa,diplomacia,
Fotogaleria
A colecção percorre do século XVII ao XIX Daniel Rocha
impar,cultura,fundacao-oriente,artes,lisboa,diplomacia,
Fotogaleria
Passa a integrar a exposição permanente Daniel Rocha
impar,cultura,fundacao-oriente,artes,lisboa,diplomacia,
Fotogaleria
"A Forças das Coisas Frágeis" Daniel Rocha
impar,cultura,fundacao-oriente,artes,lisboa,diplomacia,
Fotogaleria
São 124 peças Daniel Rocha
Ouça este artigo
00:00
05:20

O antigo diplomata José de Bouza Serrano tinha “17 ou 18 anos” quando comprou a primeira peça da colecção de porcelana chinesa. Então os amigos acharam que era “uma coisa de velho”, mas certo é que o gosto não esmoreceu. Coleccionou centenas de peças durante várias décadas e agora é possível conhecer uma das suas colecções no Museu do Oriente, em Lisboa. A Força das Coisas Frágeis, primeira mostra pública do conjunto, inaugura nesta quinta-feira, 13 de Julho.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar