Marcela Ferrada: “Há muitas perguntas que precisamos de responder” sobre a VEXAS

Cientista que integrou equipa que descreveu pela primeira vez a VEXAS diz que se está a trabalhar intensamente para se encontrarem tratamentos para a síndrome.

Foto
Amostra de medula óssea do primeiro doente identificado em Portugal, onde se observam vacúolos (buraquinhos brancos) nos precursores medulares (células pré-sanguíneas), sinal de que teria VEXAS Manuel Roberto

Marcela Ferrada faz parte da equipa que descobriu a síndrome VEXAS em 2020, nos Estados Unidos. A VEXAS é hoje um dos grandes focos desta cientista do Instituto Nacional de Artrite e Doenças Musculoesqueléticas e Cutâneas (ou, em inglês, National Institute of Arthritis and Musculoskeletal and Skin Diseases – ​NIAMS), nos EUA. “A descoberta foi um esforço conjunto de muitos médicos e cientistas. Sinto-me uma privilegiada por ter feito parte dessa descoberta incrível”, diz em entrevista, por e-mail, ao PÚBLICO.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar