O que mais lemos no P3 durante 2022

A semana de quatro dias, um médico esgotado e algumas das notícias mais engraçadas que o P3 partilhou ao longo do ano. Estes foram os artigos mais lidos em 2022. Vemo-nos em 2023?

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O top do P3 em 2022 DR

Há uns anos, o restaurante-conceito-espaço entrou em cena. São aqueles restaurantes onde te sentas e o empregado, muito prestável, pergunta: “Já conhece o nosso conceito”? No Karen's, não existem funcionários prestáveis e o conceito está bem à vista — atrás das caras mal-encaradas. Bom apetite.

Aos 33 anos, e depois de um burnout, o oncologista no IPO do Porto decidiu pousar o estetoscópio. Após anunciar a decisão, João Dias ficou “assustado” com as mensagens que recebeu de outros profissionais: “As pessoas estão cansadas e a pedir ajuda.” Um testemunho na primeira pessoa, construído a partir de uma entrevista.

A Cleanwatts, empresa sediada em Coimbra, lançou um programa vocacionado para pessoas ou instituições que quisessem criar uma comunidade de energia, com recurso a painéis fotovoltaicos, sem custos de instalação. Não é um mau tema para o P3, em 2023.

É talvez o espaço de opinião com melhor nome na imprensa portuguesa: Muita cama, pouco drama. É Tânia Graça, psicóloga clínica e sexóloga, que a assina mensalmente e esta, sobre as várias razões para não sentir desejo sexual, fez especial sucesso. Em Dezembro, Tânia Graça falou do Natal, uma época de amor ou… conflito?.

Morimoto trabalhou numa editora onde era acusado de “não fazer nada”. Decidiu usar o que considera a sua verdadeira vocação e ser pago para fazer companhia a estranhos. Jogar às escondidas e acenar a uma pessoa numa estação de comboios são alguns dos serviços.

Este artigo, lançado em Janeiro de 2022, antes das eleições legislativas, discutia um tema que António Costa atirou para a mesa: a semana de quatro dias. Meses depois, já há um programa-piloto para a adopção experimental deste sistema e 30 empresas interessadas.

Em Maio, o Guinness World Records declarou Zeus, um great dane americano cinzento de dois anos, que vive no Texas, nos EUA, como o cão vivo mais alto do mundo. Apoiado nas patas traseiras, tem mais de 2,14 metros.

Associações de defesa animal dizem que as imagens foram captadas na fábrica de produção de um fornecedor do Lidl, na Alemanha, durante o Verão deste ano e mostram pintainhos deitados de costas, sem se conseguirem levantar ou com dificuldades em caminhar devido ao crescimento desproporcional dos músculos dos peitos e das coxas. As imagens podem ser consideradas chocantes.

São um sucesso anual. As imagens de trabalho de parto, nascimento e pós-parto falam por si.

A fotografia foi captada durante uma competição de surf na Califórnia. O surfista não se apercebeu da presença do tubarão-branco, que saltou da água e voltou a mergulhar. “É uma fotografia num milhão”, diz. Ainda dizemos photobomb em 2022?

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