A nova proposta de governação económica da Comissão Europeia parece não agradar nem a gregos nem a troianos. Raras vezes se assistiu a uma cacofonia tão dissonante entre membros da intelligentsia europeia que, em geral, formam aquela câmara de eco dos consensos dominantes que, apresentando alguma salutar, mas insuficiente divergência, tipicamente definem e fazem implementar, de forma surpreendentemente expedita, as novas políticas económicas da Área do Euro.
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