“Mergulhos” a 15 metros de profundidade terão impacto na fertilidade das mulheres?

Está a decorrer um estudo para se tentar desvendar se a câmara hiperbárica pode ter algum impacto na fertilidade feminina. Por agora, já 25 mulheres fizeram o tratamento no Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica da Marinha, em Lisboa. Resultados mais definitivos sobre se funciona (ou não) devem estar disponíveis no final do ano.

NFS Nuno Ferreira Santos - 23 Maio 2022 - centro de Medicina Subaqatica e Hiperbarica da Marinha Portuguesa no Hospital das forcas armadas
Fotogaleria
No Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica de Lisboa fazem-se tratamentos de rotina e urgências Nuno Ferreira Santos
NFS Nuno Ferreira Santos - 23 Maio 2022 - centro de Medicina Subaqatica e Hiperbarica da Marinha Portuguesa no Hospital das forcas armadas
Fotogaleria
No Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica de Lisboa fazem-se tratamentos de rotina e urgências Nuno Ferreira Santos
NFS Nuno Ferreira Santos - 23 Maio 2022 - centro de Medicina Subaqatica e Hiperbarica da Marinha Portuguesa no Hospital das forcas armadas
Fotogaleria
O "centro de controlo" no exterior à câmara Nuno Ferreira Santos
NFS Nuno Ferreira Santos - 23 Maio 2022 - centro de Medicina Subaqatica e Hiperbarica da Marinha Portuguesa no Hospital das forcas armadas  - Dra Carla , directora co Centro
Fotogaleria
Carla D'Espiney Amaro, directora do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica, ao lado de uma das câmaras Nuno Ferreira Santos

Marques Cristão está concentradíssimo a controlar “um mergulho” que irá até 15 metros de profundidade. Sentado em frente a vários monitores, vai vendo em cada um deles se está tudo bem com quem “mergulha”. É uma espécie de cockpit onde vai verificando tudo. De três em três minutos toca num botão. “É para avisar que o condutor da câmara está aqui”, explica o mergulhador da Marinha.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar