Do bordel de Auschwitz ao “trabalho sexual” (que é só exploração)

Quadros legais que plasmem como norma uma atividade exploradora, desumanizadora e perigosa para as mulheres – como a regulamentação da prostituição – são intoleráveis.

Há dias fomos confrontados com a enorme simpatia dos nazis em disponibilizarem um bordel em Auschwitz aos judeus bem-comportados do campo de concentração, a propósito de uma entrevista do jornalista José Rodrigues dos Santos à volta dos seus novos livros. A polémica, envolvendo outros pontos, também já veio parar às páginas do PÚBLICO, pelo que não a revisito.

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