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Regresso às aulas

Novo ano, novas regras

Neste ano lectivo, o regresso às aulas será diferente de qualquer início de ano escolar anterior. O PÚBLICO fez um pequeno guia ilustrado das principais orientações publicadas pela Direcção-Geral da Saúde (DGS) para o novo ano lectivo.

Samuel Silva (Jornalista),
José Alves (Infografia) e
Francisco Lopes (Infografia)
16 de Setembro de 2020, 8:02
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Os portões e portas da escola devem estar abertas de forma a evitar o toque frequente em superfícies

Deve ainda ser acautelada

a higienização das mãos

à entrada e à saída

A máscara é obrigatória para todos

os alunos a partir do 2.º ciclo do ensino básico (5.º ano) e também para professores e funcionários

 

Durante os intervalos, o distanciamento físico deve ser sempre mantido. Algumas escolas vão encurtar os intervalos, outras optaram por desencontrá-los, para não haver concentração de alunos nos recreios

A cada grupo de alunos deve ser atribuído uma zona da escola e devem ser definidos horários desfasados entre turmas de forma a evitar aglomeração de pessoas à entrada e à saída do recinto escolar

Os “espaços não necessários à actividade lectiva”, como os bufetes, bares, as salas de apoio, salas de convívio de alunos e outros, devem ser encerrados. Já as bibliotecas e salas de informática devem reduzir a lotação máxima

O uso de máscara não é obrigatório durante a alimentação e durante a prática de actividade física

A entrada no recinto escolar de pessoas externas deve ser evitada ao máximo e só deve acontecer quando tal for imprescindível e, sempre, de forma segura

Os portões e portas da escola devem estar abertas de forma a evitar o toque frequente em superfícies

Deve ainda ser acautelada

a higienização das mãos

à entrada e à saída

A máscara é obrigatória para todos

os alunos a partir do 2.º ciclo do ensino básico (5.º ano) e também para professores e funcionários

 

Durante os intervalos, o distanciamento físico deve ser sempre mantido. Algumas escolas vão encurtar os intervalos, outras optaram por desencontrá-los, para não haver concentração de alunos nos recreios

A cada grupo de alunos deve ser atribuído uma zona da escola e devem ser definidos horários desfasados entre turmas de forma a evitar aglomeração de pessoas à entrada e à saída do recinto escolar

Os “espaços não necessários à actividade lectiva”, como os bufetes, bares, as salas de apoio, salas de convívio de alunos e outros, devem ser encerrados. Já as bibliotecas e salas de informática devem reduzir a lotação máxima

O uso de máscara não é obrigatório durante a alimentação e durante a prática de actividade física

A entrada no recinto escolar de pessoas externas deve ser evitada ao máximo e só deve acontecer quando tal for imprescindível e, sempre, de forma segura

A sala de aula deve ainda garantir uma maximização do espaço entre alunos e alunos/docentes para garantir o distanciamento físico
Cada escola deve actualizar um plano de contingência com os procedimentos a adoptar, o que implica garantir a existência de uma área de isolamento (com telefone, cadeira, água e alimentos não perecíveis e acesso a instalação sanitária) para onde encaminhar um caso suspeito. Na mesma sala só pode estar uma pessoa de cada vez. Se forem identificados vários casos suspeitos em simultâneo deve recorrer-se a outras salas que não estejam a ser utilizadas
Turmas-bolha
Os alunos devem ser organizados em grupos (em regra, a sua turma) e esta organização deve ser mantida ao longo de todo o período que permanecem na escola. Cada sala de aula deve ser, “sempre que possível”, utilizada pela mesma turma
As cantinas vão funcionar, devendo acautelar-se o respeito pelas regras de distanciamento físico entre os utilizadores e evitar-se grandes concentrações de alunos. Os talheres e os guardanapos vão ser fornecidos dentro de uma embalagem, as mesas e cadeiras devem ser higienizadas após cada utilização e não devem existir objectos decorativos em cima das mesas. O Ministério da Educação sugeriu, numa directiva enviada às escolas, que se ponderasse o “recurso a refeição na modalidade de take-away”, sempre que isso seja exequível.

FICHA TÉCNICA

Texto: Samuel Silva; Ilustração: José Alves; Desenvolvimento web: Francisco Lopes

Fontes: Educação em Números 2020 (DGEEC) (Dados relativos a 2018/19); DGS;